Reflexão a respeito do vaso é um livro sobre o livro, sobre as possibilidades da narrativa e do escrever. Ao longo dele, seu autor/narrador tenta, com maestria, reconstruir um suposto livro que seu pai estaria escrevendo antes de morrer. Em um fluxo de pensamento que envolve profundamente o leitor, essa obra constitui-se um magnífico esforço de falar das coisas, perante a desconexão do mundo. Sobre o livro, o escritor e crítico de cinema Jean-Claude Bernardet escreveu: "Gostaria de ter escrito esse livro, adorei seu fluxo, como você desliza, associa, concatena, emenda, desloca, a liberdade e a fluência. Tenho um texto que acredito ser algo parecido com o seu, no desejo de metamorfose, de tangenciar temas como o vazio e outros, mas o meu texto está travado e espetado na garganta, então invejo seu fluir. Mas há outros contatos: meu pai, quando faleceu, também deixou um romance inacabado, tentei fazer alguma coisa com ele, mas não consegui, está escrito num francês familiar e se ambienta num bistrô tipicamente parisiense, em português não dava nada. Vou tentar destravar meu texto".
EMANUEL ARAGÃO é filósofo, dramaturgo e psicanalista. Iniciou sua jornada de autoconhecimento com a formação em filosofia. Após alguns anos no mundo do cinema e do teatro, passou a dedicar-se ao estudo da psicanálise e da neuropsicanálise e criou o conceito da autoescrita. Em seu canal do Youtube, onde publica conteúdo regularmente sobre saúde mental, neurociência afetiva, filosofia e autoescrita, criou a série "Dose diária", de 365 vídeos, depois reproduzida como podcast no Spotify. Publicou, em 2024, "Dez princípios antes do fim: Enunciado para uma vida possível" (Maquinaria Editorial). "Reflexão a respeito do vaso" foi seu primeiro livro publicado.
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