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cartas dos leitores

 

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Aderaldo, pode ter certeza que vai ficar um vazio na confraria sem você. Abraços e esperamos ler muitos dos teus textos.

 

- Shirley Nascimento

 

 

tá mto chic essa confraria... muitos verbos e ventos a todos vocês! Bjo

 

- Andrea Carvalho Stark

 

 

É possível que o poeta do pólo-aquático fosse o próprio Márcio-André, não fosse a falta de braço para isso. Se reveste de uma ética, mas se esquece de dar o tom em seu texto de sua própria poesia. O texto é engajado, mas pelo viés errado. Ser engajado na poesia é buscar uma correspondência ética ao que deve ser escrito e não nos preocuparmos em reclamar de uma possível classe que se forma ilegitimamente - essa por si só há de cair. Aí sim estaria estabelecido um destino deontológico de fato. Se trinta barrocos sumiram ou se todos sumissem, isso garantiria o fim da poesia? Pois, também o contrário não garante a sua diversidade. Os três ou quatro que sobraram são já por si mesmos a própria diferença da arte. E poderia ser um só e ali já estaria a diferença artística. O que se percebe no seu argumento aparentemente de busca profunda é a superfície de um pensamento em que a diversidade da arte há muito se calou para que sobrassem os nomes e números. Discutir "genialidade" nada tem a ver com arte, mas sim com esse mesmo pensamento de nomes e números que constituiu a nossa metafísica. Digamos que sobrassem pois 300 barrocos a arte seria outra? Você perde de vista o essencial e acaba no essencialismo de cada uma. Como se pudéssemos ter pesar em vê-las desaparecer. Não poderíamos ter pesar, porque quantas obras, então, nos pesariam, ainda que nós - seres da arte - tivessemos como uma única missão nesta terra a preservação de todas. Imagine as obras orais que se esqueceram no mesmo dia de sua feitura, poemas antigos, pictografias e danças rituais de civilizações jamais sabidas, a língua poética e concreta do primeiro falante, a língua-coisa que ele produziu -a primeira poesia e todo o mundo que ela fez surgir... Meu caro, tudo desaparecerá, todas desaparecerão - cedo ou tarde -, mas o essencial é que um dia apareceram; e mesmo que destruam-se: sob a penumbra esquecida dos ateliês, destroçadas em seguida pela inquisição, pela urina de um mendigo que não viu, ou pela inveja de um crítico. Quantas obras não desapareceriam ainda que tivéssemos na terra a única missão de assegurá-las! Seria perda de tempo, elas nasceram para sumir. Eternizar 30 barrocos ou todos ao invés de 3 ou 4 é jogar o mesmo jogo - só que trocando de lado, pois a eternidade da arte não está aí, meu caro metafísico. A permanência está no justo desaparecimento. Outro ponto e o mesmo: quando, no entanto, há a denúncia da falta de ética (ainda que muito louvável e conveniente, por sinal), não se está procurando a poesia, mas um comportamento esperado daquele que tão acidentalmente escreve e, assim, deixa-se esse 'acidentalmente' para normatizar (só que dessa vez sob a capa de um demiurgo) como deve ser o poeta. Ora, o que tem com isso a poesia, meu caro? Se os 300 barrocos fossem filhos da puta, a poesia continuaria a vir dos deuses. Beijocas

- Utsukushi

 

 

Em por que expulsar de vez o poeta, fica claro porque márcio-andré deve ser considerado "mera" antena da poesia que sai de sua pena; mas fica igualmente claro porque, como pensador lato sensu (e não apenas com pensador ou teórico da poesia), é tão difícil considerá-lo somente veículo e não propulsor/produtor sui generis de pensamentos os mais valiosos para o poeta hodierno e sua ética.

- Fábio Romeiro Gullo

 

 

Olá, amigos da Confraria, olha, eu posso estar enganado mas acho que já li esse conto (ou outro beeem parecido) em algum outro lugar... enfim.

 

- Douglas Evangelista

 

 

Como uma "longe amiga" e eterna orientanda de Marcus Motta a vontade é de dizer que acredito que o vento possa espalhar por aí aquela velha e tão nossa-cara máxima: a literatura sabe algo. O vento sopra onde quer: desejo grandes distâncias à confraria.

- Maria Nathalia Segtovich

 

 

Navegando me deparei com o artigo de Ricardo Pinto sobre a estátua de Drummond no calçadão de Copacabana. Adorei a descrição da estátua para quem não a conhece. Eu só a conheço por fotos e reportagens, gostaria muito de dar um abraço no nosso 'deus sentado', com seu um olhar sério mas sereno, que nessa estátua foi perfeitamente eternizado. Como o autor disse, Drummond tinha um traço solitário, então ao ousar deixá-lo ali sentado em um banco vago, a poesia o cerca, a poesia do vento que vem do mar bate em suas costas, a poesia da caótica cidade e seu trânsito, barulhos e tudo mais, e sempre alguém aparece e não resiste, senta ao lado do nosso poeta, eu sentaria, eu abraçaria e 'tascaria-lhe' um beijo na face dura e rija, mas doce.

 

- Maria Luiza de Souza Coronel

 

 

Navegando nesse oceano virtual, ando deparando-me constantemente com ilhas paradisíacas que me encantam a alma inquieta e sempre sedenta por novidades literárias, e são tantos os atrativos onde sobejam talentosas e saborosas iguarias que as devoro com ímpeto de quem tem toda a fome do mundo. Hoje, navegando a esmo, um pouco a deriva, vim sendo tangido por uma brisa feliz, e eis que chego aqui. E a brisa que me guiou, foi soprando com força de vendaval, e quanto mais eu me embrenhava pela vastidão desses ventos, mais me apaixonava, e cá estou pairando, ancorado nessa confraria de ventos, onde saciarei minha fome literária sempre. E eu, que nem sabia que havia sabor nos ventos. Parabenizo todos vocês que fazem com talento esse ventos soprarem.

- Varley Farias Rodrigues

 

 

Parabenizo o corpo editorial pela persistência com a qual abnegados jovens apostam na difusão do que temos de melhor. Não desistam! Vale a pena a presença capaz de gerar "ruídos" no paradigma reinante no qual transitam valores tão pouco edificantes. Que a "voz desterrada" de Édipo consiga impor-se ao discurso da "sociedade creôntica", seja por remeter a Creonte, seja por evocar aqueles que "crêem" no ôntico, em detrimento do ontológico. Abraço a todos,

 

- Ivo Lucchesi

 

 

Desejo 200 anos de vida para a Confraria do Vento. Portanto, ainda faltam 198. Bela revista, com ótimos colaboradores. Eu destaco um dos editores, Márcio-André, como poeta/perfomer/etc e tal interessante sui genris avis rara. Nem tudo no Rio é kitsch de balneário, ou folclore urbano ou urbanóide. Apenas uma coisa é uma coisa, e outra coisa é outra coisa. Em vez do genial Watson Macedo, o igualmente genial Mário Peixoto. Entre les deux mon coeur balance... Oh! (et uh-la-lá)

 

- João Carlos Rodrigues

 

 

Impressionante a lista de leitores ilustres da Confraria: Moacyr Scliar, Gerardo Mello Mourão, Luiz Ruffato, Augusto de Campos, Silviano Santiago, Silvio Fiorani... sem contar, é claro, os colaboradores e os próprios editores, cujo trabalho estou conhecendo através da revista e, aos poucos, especialmente no caso de márcio-andré, através de trabalhos publicados na rede. Ainda estou hesitante em me converter ou não ao Perpetualismo... e enquanto não tomo uma decisão, não consigo parar de correr o risco de ser despedido por sempre manter aberta uma janela da revista no meu micro... Sucesso em 2008 e que o movimento perpétuo esteja com vocês!

- Vital Romero

 

 

Para mim a poesia do Victor é uma das poucas que irá ficar... e a Confraria do Vento é um pequeno milagre maior do que a Bossa Nova, porque encara o silêncio árido de trezentos desertos culturais.

 

- Marcelo Ariel

 

 

Ótimo o artigo sobre "Leitura obrigatória".
Quando um aluno é matriculado num curso de letras e não gosta de ler tem algo errado com ele e com a academia.
Vou lendo a revista toda e comentando de pouco em pouco.
Por que não colocam um espaço para comentários após cada artigo da Confraria online?
Paz e bom humor a todos.
 

- Walmir José
 

 

Prazados colegas, Parabéns pelo aniversário da Confraria. Continuem cultivando liberdade e literatura. Sucesso,

- Marcos Maia

 

 

Parabéns pelos dois anos da revista, embora estejamos tristes com a passagem de Gerardo. Mas o tempo é de comemorações. Que a ousadia, o pensamento e arte continue sempre a lhes alcançar.
Agradecido,
 

- Eduardo Magalhães.

 

 

caro márcio-andré, seus ensaios são das coisas mais belas que já li. vc está compondo outros? vai lançá-los no site confraria? um grande abraço pra vc e os outros colaboradores. a confraria é uma jóia rara em meio ao lixo que somos obrigados a consumir através da mídia. continuem com essa força! vcs devem estar cientes que o trabalho de vcs presta um serviço à liberdade e à formação de indivíduos. grande abraço!

- Otávio Cintra

 

 

Parabéns pela excelente edição de aniversário da Confraria. Forma e conteúdo de alto nível. Belas as ilustrações de Lena Bergstein. É confortante saber que um grupo de jovens como vocês tratem a literatura com tal competência. Me sinto recompensado por ter participado de alguma maneira dessa empreitada. Grande abraço.

- Sílvio Fiorani
 

 

Acabo de visitar a revista e acrescento que está excelente o número. Parabéns! O abraço amigo,

 

- Silviano Santiago

 

 

Desejo parabanizá-los, a você e a toda equipe genial da Confraria do Vento, pela resistência, persistência e capacidade realizadora ao longo de dois anos de labor e criação em benefício da boa literatura brasileira. Vida longa à Confraria e a todos nós. Que a memória poética do nosso irmão e mestre GMM esteja sempre a nos inspirar

 

- Ruy Camara

 

 

Parabéns mais uma vez. A revista vai seguir ainda muitos anos, espero.

 

- Rodrigo Petrônio

 

 

É uma alegria contagiante conhecer material tão rico e diversificado em cada edição desta ousada "Confraria". Fico feliz em perceber que a Internet, também pode ser um instrumento a favor da inteligência humana.
Não existe limite entre as diferentes faces do conhecimento universal e na essência, todas as coisas estão intrinsecamente unidas formando com isto, a verdadeira expressão do “Amor Divino”. Fraternalmente sou grato!
 

- jbconrado
 

 

Fico feliz que continuem de pé e mantendo a boa qualidade. Parabéns pelo trabalho e pela qualidade dos profisionais que escrevem com vocês!

- William Lial

 

Como não foi possível lhes enviar minha mensagem a partir da página de vocês,vou por aqui. só pra dizer que vocês têm uma belíssima revista,em todos os sentidos:nos textos e na planificacão. estarei acompanhando.


- Romério Rômulo



Caros amigos, escrevo para comunicá-los um pequeno mal-entendido em relação à morte de Senna e/ou a visão "pós-moderna" que é citada sobre o assunto. Quem fragmenta a morte de Senna até hoje é a imprensa calcada firmemente na modernidade, no sensacionalismo e no capitalismo doentio que os rege. A morte de Senna, tantos anos passados ainda garante um alto Ibope e por isso é repetida à exaustão anualmente, o que não tem nada a ver em definitivo com a compreensão da pós-modernidade. Outro problema: a pós-modernidade não é um período histórico, mas o despertar de uma consciência. A respeito de Fukuyama, não conheço este autor especificamente, mas posso dizer que o que acaba não é a História, mas a "história do vencedor" transmitida com os interesses políticos daqueles que viveram a glória e diminuíram ou esconderam a tragédia alheia. O "fim da história" significa em via de fato o fim da noção de historicidade, devido à rapidez da transmissão de informações através dos meios de comunicação e dos grandes veículos de mass-media, o que torna a História uma construção constante, que deixa de ser apenas estudada para ser então vivida. Como toda corrente filosófica, esta também oferece uma série de dificuldades e pode levar um certo tempo para que seja bem compreendida. Em todo caso, desenvolvi este ponto de vista a partir de um livro que dispõe estas teorias de forma clara e acessível: O Fim da Modernidade, de Gianni Vattimo. Existem muitas pessoas contrárias à pós-modernidade por vários motivos. Em todo caso, é preciso ter cautela para não se expor à situações constrangedoras por desconhecimento. Atenciosamente,
 

- Alex Devillera

 

 

Agradeço muito o convite para visitar a mais recente edição da revista Confraria. Trata-se de um número excelente, como sempre. Parabéns! Vou divulgar para a minha lista de endereços. Um grande abraço do,

- Fernando Fiorese
 

 

Estava eu em meu tédio e resolvi ler a revista. De súbito, levei um susto com a pintura do Paulo, e depois confirmei seu talento. Fui lê o poema do Dirié e também me encantei. Se tudo continuar assim, será a melhor edição da revista, que sempre foi boa. Parabéns! (Deixem-me ler!)

 

- Diego Barreto Ivo

 

Márcio-André, sigo sendo sua fã;
sua escrita me emociona e me faz pensar (!), sempre.
O que foi esse tsunami poético sobre as ruas, a arquitetura, os bairros!!!!
[]'s saudosos,
 

- Fatima Santos

 

 

Há alguns meses venho seguindo a trajetória da revista de vocês e devo dizer que a cada número me surpreendo de forma mais especial. Nesse último, os poemas da Stela do Patrocínio são maravilhosos. Parabéns por essa ação tão importante e tão necessária! Abraços


- Felipe Corbett

 

 

Foi com grande surpresa que descobri, nas páginas dessa revista eletrônica, que o pensador português Boaventura de Sousa Santos é um poeta, e porque não dizer UM GRANDE POETA ! Digitei no Google - pois dizem que quem por ali não está, não existe (e eu existo!) - o nome de Boaventura à procura de alguma coisa teórica dele por indicação de um amigo cientista político que trabalha comigo como garçom em um restaurante aqui em Nova York, e acho versos e até um conto maravilhoso de sua autoria. Gostaria muito de saber se há mais coisas poéticas dele e como posso fazer para encotrá-las. Achei bastante coisa na internet, mas acho que ainda não é o suficiente. Gostei também do conteúdo da revista. A qualidade está impecável e há tempos que não achava nada interessante pela internet, um verdadeiro lixo que só garimpando se acha preciosidades. Infelizmente não tenho um acesso constante desde que saí do Brasil na ano passado, mas sempre que tiver um tempo disponível estarei aqui presente na certeza de ler coisas interessantes. Aproveito para indicá-los aos amigos brasileiros, latinos e novayorquinos que se interessam por arte e poesia. Prazer em conhecê-los.

- Jessica Novakovich

 

 

Uma vez buscando o significado etimológico da palavra "mar", pude buscar no Google refêrencias acerca de, e sem mais surgiu na lista o "CONFRARIA arte e literatura". Pois bem, com essa vai o meu ensejo de saber o significado da palavra "mar". Haja visto que nesse site é possível encontrar artigos interessantíssimos sobre assuntos diversos, relacionados à literatura e à arte. Espero obter uma resposta à altura. Parabéns pelo site e continue atualizando e sempre mantendo-o aberto, pois é um veículo perfeito para pesquisas e a navegação de modo geral.

- Jeferson da Costa Valadares

 

 

Estou lendo agora o texto sobre escrita assêmica e francamente (lógico que um e-mail não captura minha emoção mas...) me parece uma grande bobagem, a princípio! Pensei que ele tinha uma grande teoria sobre o assunto. Ele faz, gosta e mostra pro amigos dele! É foda! O mundo não tem sentido mas não há ação humana que não tenha sentido.

- Douglas Adelino da Silva

 

 

Olá rapaziada da confraria. Andei sem ler a revista por algum tempo, mas pelo que vejo os bons ventos não vos abandonaram.

- Rodrigo Ielpo


Consultei o site da Confraria do Vento, achei a revista um espetáculo (...) a equipe toda está de parabéns. Hoje mesmo estou enviando o site da revista para meus colegas e professores da faculdade, tenho certeza que todos, assim como eu, vão gostar muito. Mais uma vez parabéns para a equipe, o trabalho além de muito bom, é sério e bem elaborado. Vocês são ótimo!! Um forte abraço!!!

- Isabel Pontual


conheci o trabalho de vocês procurando saber sobre o Gerardo Mello Mourão. É incompreensível que esse poeta tão bom seja igualmente deixado de lado. Parabéns a vocês pela empreitada! Ao assunto:

- Diego Barreto Ivo


Queridos amigos, estou saboreando a nova edição da revista - encantadora e apaixonada - como deve ser tudo em literatura. Obrigado, obrigado

- Murilo Bitar

 

 

Há mais além da força - está escripto. E há mais além da gravidade - está escripto. Como há mais além da escrita, há além do que está escrito, o papel, e no papel está o escrito. E do somente escrito ao papel escrito, minhas congratulações por uhm número mais.

 

- Geraldo Vasconcelos

 

 

O ensaio intitulado Literatura, literalmente do Prof Latuf é lindissimo. Trata-se de um ensaio belissimo, atraente, arte que remonta os estetas do Decadentismo. parabéns

- Rodrigo Araújo

 

 

Maravilha a Confraria do Vento! Mostra que realmente a Internet abre novos caminhos para o talento. Abrs,

 

Moacyr Scliar
 

 

Pessoal e leitores da Revista Confraria do Vento, Tenho lido alguns ensaios e outras gêneros nessa revista e adorado. A organização e distribuição de informações são ótimas. Parabéns pelo lado inovador das imagens, das apresentações dos participantes, da página.

Rodrigo Araujo

 

 

GOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOLLLLLLLLLL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

 

Geraldo Vasconcelos

 

 

O ilustrador deste número é simplesmente genial.

A. de Campos

 

Quanto mais leio mais gosto de ler o Marcio-André. Parabéns.

Roberta Gatti Geraldi


Caramba, 1 milhão de leitores!!! Parabéns!

Luiz Ruffato


1 milhão! Meus parabéns. Vocês merecem este retorno. Abraço de

Anna Bella Geiger


Sou leitor assíduo da revista e gosto muito do que leio e vejo nas edições. Estão sempre nos trazendo assuntos inusitados que quebram paradigmas, estigam a curiosidade e partem para a busca do inesperado. (...) Parabéns a equipe e continue levando o projeto com seriedade e dedicação à arte. Ela merece toda a atenção e a responsabilidade de quem dela usufrui. Abrir espaço para novos talentos, faz da Confraria do Vento, uma revista inédita e preocupada com a abertura de novos horizontes. Valeu.

 

Waldir Terence
 

 

Apenas um alerta: 1 milhão de acessos não é 1 milhão de paginas navegadas (pageviews), que, por sua vez, não é 1 milhão de de visitas que, também, não é 1 milhão de visitantes-únicos (leitores). Abração, esses números enganam...,

Julio (digestivo cultural)

 

 

Márcio-André, adoro os textos do Eduardo Portella, ensaísta da pesada. Vou devorar seus bons ventos. Abraço,

 

Geraldo Carneiro

 


Márcio-André, grand merci, c'est très bien la magazine. Obscurément,

Benoît Peeters


Caros editores, foi com satisfação que li sua mensagem sobre o nº 8 de Confraria do Vento. Estou ansiosa para navegar em suas páginas, que se tornaram um porto de relevância para os cérebros que ainda acham que atividade regular faz diferença. Desde sempre, parabéns pela alta qualidade de Confraria do Vento.
 

Marcela Medina

 

 

Oi, escrevo para dizer que a Confraria está absolutamente linda, fácil de navegar, e o fundamental: com bom conteúdo. Adorei tudo. Beijinhos e parabéns.

 

– Ana Rüsche

 

 

Viva a Confraria. Vida longa. Muito sucesso, Márcio-André. Beijo,

Silvana Guimarães

 


Meu caro Márcio e ilustre Victor, aguardo sempre pelos números da revista. E desta vez a surpresa foi muito grande. A começar pelas ilustrações de Schuiten profeticonírico; mas nada calou-me mais que a leitura de PAULO RAMOS FILHO. Esperava há umas boas luas já a chance de ser tocado por ele. E aqui estou. E tocado pelo poeta, cumprimento os editores. Uma vez mais, parabéns pela publicação. Forte abraço,

Geraldo Vasconcelos

 

 

Parabéns para o Márcio-André e a equipe do conselho editorial, colaboradores, leitores, etc. da Confraria do Vento... O especial de aniversário está nota 10... Vida longa para todos...

 

– José Aloise

 


Márcio, emocionei-me ao ler "uma tarde na casa de Gerardo Mello Mourão". Você conseguiu aproximar-se muito, com seu texto, do fenômeno real que são estas magnas chances, que temos às vezes na vida, de conhecer homens que sintetizam em si muitos outros homens e o Tempo em sua mais humana imortalidade. Parabéns.

 

Geraldo Vasconcelos

 

 

Meninos e meninas, a Confraria 6 está excelente. Estou divulgando entre meus muitos alunos de oficinas literárias. Parabéns.

 

Charles Kiefer

 

 

Cuanta vitalidad! Felicitaciones por tanta realización. Mismo las pinturas de Edith estan muy bien escojidas para cada tema. Un abrazo,

Elie Cohen-Gewerc
 


(...) Gostei bem da revista. Aliás, é a mais bonita em cartaz, em termos estéticos. Te digo isso com segurança porque tenho aproveitado para visitar muitos sites de literatura. E o prêmio (o meu) é da Confraria (...).

 

– Helena Ortiz

 

 

Equipe Confraria, tenho acompanhado as novas edições — inclusive divulgado no nosso portal cultural Blocos Online —, e queria dizer que acho que a Confraria do Vento se destaca dentre as revistas de análise crítica atuais por possuir uma linha editorial muito difícil de ser mantida, e que norteia a publicação de vocês desde o primeiro número: “Daremos preferência a textos realmente ensaísticos, que proponham abordagens novas e criativas, com uma linguagem mais ampla e menos acadêmica”. Essa ousadia é rara e cheia de riscos: afinal, privilegiar uma linguagem acadêmica que não seja necessária e exclusivamente academicista rompe com padrões estabelecidos. Por falta desses referenciais familiares é que, muitas vezes, o caminho de acesso à compreensão das pretensões da revista (que inclusive é linkada no site de Letras da UFRJ) pode parecer difuso, confuso, indefinido. Na minha opinião, no entanto, é justamente pela via da quebra paradigmática que a Confraria inova. É por esse veio que a Revista se torna diferente, característica, própria, peculiar, conseguindo atingir também um maior número de leitores, desfamiliarizados com o linguajar específico do universo acadêmico. Eles passam a interessar-se por esse tipo de produção, porque sentem prazer em lê-la. Os raios de ação da Confraria ultrapassam portanto o "intramuros", a "intracomunidade" e vai onde poucas revistas do gênero conseguem chegar. Parabéns, pois, Márcio-André, Victor Paes e Ricardo Pinto por terem a coragem de incorporar, na dosagem certa, o elemento experimentalista (campo importante para a ciência e para as questões relativas às poéticas, tido porém como um meio, e não como um infindável processo). Unir o ground e o undergound é contribuir para uma nova mentalidade de prática leitura e de ensino, muito mais intertextual, sábia e saborosa. Abraço a todos,

Leila Míccolis

 

Porra, vcs tiraram a seção de e-books...

 

Alberto Luiz

 

 

A revista Confraria é melhor que muitas revistas impressas por . Uma beleza...!

 

Gerardo Mello Mourão

 

 

BELEZA!

Ricardo Ruiz
 

 

Bah!!! Como é tudo muito simples e belo nessa revista. Até a aquisição. Estou encantada. Quem são vocês? De qualquer forma, parabéns, parabéns, parabéns... Três vezes parabéns! E obrigada por responder meus e-mails tão rapidamente e com tanto zelo. Tô amando a revista! Grande abraço

 

Rosana A. F. Sardi

 

 

Olás, boas tardes senhores editores! Acabo de receber e-mail do colega Fernando Fiorese da UFJF (Juiz de Fora, MG), divulgando a revista/site Confraria dos Ventos. Parabéns! Gostei muito... Principalmente, da poesia do colega Fabrício Carpinejar (...) Muito obrigado e um abraço.

José Aloise

 

 

A revista Confraria do Vento tem uma seleção de colaboradores fantástica. Gosto muito quando recebo este e-mail pois fico logo curioso para saber quais os artigos. Neste último número chamou minha atenção o texto do Francisco Bosco sobre escrever e escrever. Para mim ele transcende a escrita e toca o papel de qualquer ramo da arte. Sendo ator e criador, recebi este texto como mais uma colaboração teórica para o fazer teatro no século XXI. O que é liberdade, esta sensação tão particular? Parece que o texto ratifica uma sensação minha, mas que até o momento não tinha uma abordagem mais clara. Bem, esta mensagem eletrônica é mais para agradecer e elogiar o trabalho de vocês.

Alexandre Braga
 

 

Por meio deste tento passar um quase nada do frenesi que me atinge intensamente por ser lembrado junto aos teus. Agradeço ao sóbrio pessoal espiritual material da Confraria do Vento por confirmarem o que antes, já que se me implicava, da generosidade: ela existe á parte, de muitos poucos estímulos; penso até que assim é que se dobram no aperto da primeira idéia, e se der mole... (perpetua-se). Obrigado por me incluírem na revista literária eletrônica de grande nome, preparada a gosto por vocês. Um abraço pelo número de páginas em que couber.

 

Rod Britto

 

 

Márcio-André, parabéns pelo site ! 10 ! 10000000000000 ! Concepção excelente e original. O conteúdo é muito bacana mesmo. (...) Forte abraço do seu meio-xará a todos. E parabéns novamente !

André Whittick Nasser

 

 

Pessoal, curti muito a revista de vocês. A programação visual é excelente. Seria um prazer estar com vcs. Abraço.

Rbr

 

 

Prezados:vi meu conto publicado no último número da revista, pelo que agradeço imensamente. Fiquei muito feliz por estar na revista junto com outros bons prosadores e ensaístas. Também gostaria de parabenizá-los pelo belo layout, bonita diagramação. Grato por tudo. Abraços a todos.
 

Whisner Fraga

 

 

Olá André, parabéns pelo belo trabalho com a revista Confraria dos Ventos. Quem me falou da revista foi a poetisa Lília Diniz. Abraços

 

Manoela Afonso

 

 

Obrigado! E devo dizer que gostei muito de todas as poesias (Baudrillard me surpreendeu) e do texto de Yates. Vou ler agora os artigos. Fundamental o trabalho de vocês, estão de parabéns! Grande abraço

Lauro Marques

 

 

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